Diretoria do Sindmetal-PE participou do 11º Congresso Nacional dos Metalúrgicos e Metalúrgicas da CUT.

Parte da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco (Sindmetal-PE), participou de forma efetiva nos dias 9 a 11 de maio do 11º Congresso Nacional dos Metalúrgicos e Metalúrgicas da CUT com o tema “Reconstruindo o Brasil de maneira sustentável e humanizada com trabalho decente, soberania, renda e direitos,” na cidade de São Paulo.

Entre os tópicos discutidos, estava, “a luta pela democracia, a retomada do caminho em direção ao desenvolvimento, a redistribuição de renda, o respeito às diferenças, a luta pela vida e pela dignidade humana”.

Foi discutida a importância da vitória do atual presidente Luís Inácio Lula da Silva e enfatizada a alegria dos diretores metalúrgicos presentes no espaço de debate em relação ao processo eleitoral para as eleições de 2023, “Nós como representantes Metalúrgicos (as) de Pernambuco, entendemos a importância deste evento, como uma ferramenta de organização da classe trabalhadora, sabendo que a reconstrução do Brasil deve inicialmente passar por esta classe que são os protagonistas dessa reconstrução sustentável e humanizada que desejamos. Estaremos sempre dispostos a buscar mais formação política, visando representar da melhor forma os Metalúrgicos e Metalúrgicas de PE. Destacou Abinadabe Santos, Secretário-Geral do Sindmetal-PE, que foi eleito como o novo secretário de organização sindical da CNM da atual gestão durante o congresso.

O Congresso afirmou claramente a importância dos diretores dos sindicatos metalúrgicos nos espaços de luta para que haja sempre negociação, mobilização e união da classe trabalhadora no campo, buscando sempre avançar nos direitos dos trabalhadores.

Na política internacional, que também foi um dos tópicos discutidos, foram analisadas as deficiências e falhas do governo anterior de Jair Messias Bolsonaro, que geraram uma vasta crise decorrente da baixa performance do ex-chefe de estado devido à sua incompetência técnica e moral para exercer o comando da nação brasileira.

Alguns pontos mencionados na política internacional foram a pandemia de COVID-19 no período de 2020 e 2021, um ponto relacionado com a conjuntura política internacional, a concentração de riqueza, o aumento do índice de pobreza, a intensificação da injusta divisão internacional do trabalho que impediu nações inteiras de alcançar os padrões das nações ricas, resultado da crise capitalista de 2008, entre outros tópicos.

No Congresso, também foi comentado sobre o governo de Lula e a classe trabalhadora, as diferenças entre um governo voltado para a concentração de riqueza no período de Bolsonaro e a diferença extrema para o atual governo de Lula, que vem lutando incansavelmente com sua equipe para redistribuir para a classe trabalhadora tudo o que lhe foi tirado.

“Sem direito a menos, Soberania Nacional e Liberdade Sindical”. Uma frase que marca a história do Congresso por um plano de luta e compromisso em defender a resistência, a democracia, a luta pela garantia dos direitos, contra qualquer prática anti-sindical, contra a LGBTfobia, contra o genocídio da população negra, em menção à eterna companheira de luta, a ex-vereadora “Mariele Franco”, mencionada no Congresso na inauguração da 1ª conferência nacional de igualdade racial.

Além dos temas e questões acima relacionados discutidos e aprovados no Congresso, houve agendas sobre políticas gerais e permanentes, organização sindical. Em geral, o 11º Congresso Nacional dos Metalúrgicos foi um evento importante que destacou as lutas e desafios enfrentados pelos metalúrgicos e pela classe trabalhadora no Brasil e sobre a política internacional metalúrgica e sindical. Ele proporcionou uma plataforma para discussões sobre vários tópicos relacionados à democracia, desenvolvimento, distribuição de renda e dignidade humana. O Congresso enfatizou a importância da unidade e negociação entre a classe trabalhadora e o papel dos diretores do sindicato dos metalúrgicos na promoção dos direitos dos trabalhadores.

O Congresso também analisou as deficiências e falhas do governo anterior de Jair Messias Bolsonaro, incluindo a pandemia COVID-19 e a concentração de riqueza, e comparou-o aos esforços do atual governo de Lula para redistribuir a riqueza e promover os interesses da classe trabalhadora.

Além disso, o Congresso abordou questões relacionadas a políticas permanentes, organização sindical, contrato coletivo de trabalho nacional e plano de lutas para a próxima gestão, entre outros.

O evento contou com a presença de trabalhadores da indústria, representantes do governo e especialistas, e foi transmitido nas redes sociais da confederação e dos sindicatos filiados. Em geral, o 11º Congresso Nacional dos Metalúrgicos foi uma oportunidade para os metalúrgicos e representantes dos trabalhadores se unirem e discutirem maneiras de avançar os direitos dos trabalhadores e promover um desenvolvimento sustentável e humanizado no Brasil.

De acordo com os diretores, o evento foi bastante enriquecedor e proveitoso e vai contribuir muito na busca de melhorias para a classe trabalhadora metalúrgica.

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